Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
domingo, 11 de julho de 2010
A rebelde que virou lamechas!!!
Escrevo-te uma carta de amor, para te dizer da saudade e dor, da ausência que teu ser me provoca, um lamento suave que meu corpo recorda. As letras soltam-se e preenchem as folhas que escrevo em forma de a poema da minha paixão, palavras recortadas do meu âmago, por ti inspiradas, como vento quente cheio de emoção."
"Esta carta meu amor, é para te dizer, que as letras se formam na alma, como flores que nascem num jardim secreto, que cuido todos os dias. E aqui, onde me sento, estás ao meu lado, és a minha eterna Primavera e que a cada momento mais te desejo."
Publicada por
Crepúsculo Maria da Graça Oliveira Gomes
à(s)
domingo, julho 11, 2010
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