Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
sábado, 24 de maio de 2008
Mas que maravilhas nos trouxeram o 25 de Abril!! Grandes herois...
De queda em queda até ao abismo profundo. Gostava de ouvir os heróis do 25 de Abril, libertadores da pátria anti-monopolistas, pela igualdade social, os grandes lutadores para a sociedade sem classes e igualdade de circunstancias para todos como está escrito na constituição. Por onde andam: Mário Soares, Manuel Alegre, Pinto Balsemão, Jorge Sampaio, Mota Amaral, Rosa Coutinho, Vasco Lourenço, etc que têm a dizer sobre tudo isto? O mesmo que o cangalheiro, não quer que ninguém morra mas que a vida corra? Com boas reformas nada lhes falta, mas falta o cumprimento das promessas e expectativas criadas. Digam algo, pronunciem se .Gostava de vos ouvir.
Enquanto durou dinheiro nos cofres deixados pelo antigo regime e que pertencia aos trabalhadores, principalmente aos mais pobres e património para vender...Enquanto durou os donativos da União Europeia, tudo foi um mar de rosas.Os ricos estão cada vez mais ricos, os pobres estão na miséria que país é este que deu cabo da classe média.Onde o fosso entre ricos e pobres é cada vez maior!!!
Nem mais! Vamos ver agora o que diz o Aldrabão-Mor e os seus sequazes! Só um cego não vê - ou então é algum medíocre que não vê um palmo à frente do nariz - que toda a política de pilhagem deste Governo não ia dar nisto... o desperdício que fez dos impostos e taxas injustamente e ilegalmente açambarcados retirou fundos às empresas que não pagam aos fornecedores, que não pagam aos seus trabalhadores e assim por diante. E o Estado, de tanta arrogância inchado, não paga aos seus fornecedores, que despedem os seus trabalhadores e ainda mais miséria cria... E não me venham com histórias de que é preciso exportar e falar em grande gestão: 95% das empresas portuguesas são PMEs de serviços que vivem do consumidor final, que está exangue, não gasta porque já não tem, e são empresas que não exportam nem pode exportar nada, a não ser magotes de imigrantes desempregados e desesperados! Economia paralela? Os estrangeiros deixaram de investir no nosso País.Este mito urbano, que se acabou em 2002... a partir daí, as empresas que não pagam impostos só não o fazem porque não tem com que pagar... Os poucos empresários que conheço que "fugiram com as responsabilidades" vivem em casas alugadas e morrem à fome! E eles sugam tudo que lhes resta, sem se preocuparem se estão a atirar famílias para a pobreza extrema.
Pois senhor Sócrates o seu está certo, na sua casa não falta nada…Até requisita aviões para ir ver a bola. E nós! Responda e nós!!!
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