Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo,
O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo.
Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho;
Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho.
Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
sábado, 3 de outubro de 2009
Nunca digas...
Nunca digas que: Esqueceste um amor, Diz apenas que! Consegues falar nele Sem chorar Porque o amor é... Inesquecivel!
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