Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo,
O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo.
Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho;
Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho.
Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
domingo, 11 de abril de 2010
Quem me dera encontrar um verso puro, Um verso altivo, forte, estranho e duro, Que dissesse, a chorar, isto que sinto!!
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