Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Aqueles que se apaixonam sozinhos.
Comprovei que tudo que já foi escrito sobre o amor é verdade. Shakespeare disse: "as buscas terminam com o encontro dos apaixonados". Que idéia maravilhosa!! Pessoalmente, eu nunca passei por nada parecido com isso. MAs estou convencida de que Shekespeare já. Suponho que penso no amor mais do que deveria; admira-me o grande poder do amor em alterar e definir as nossas vidas. Shekespeare também disse que o amor é cego. Isso sei que é verdade.
Para alguns, sem explicação, o amor apaga-se. Para outros o amor vai-se ... ou brota quando menos se espera, mesmo que seja só por uma noite.
No entanto, existe outro tipo de amor. O mais cruel... aquele que quase mata as suas vítimas. Chama-se "amor não correspondido". E nesse tipo, sou experiente. A maioria das histórias de amor falam das pessoas que se amam mutuamente. Mas, o que acontece com os demais? E as nossas histórias? Aqueles que se apaixonam sozinhos? Somos vítimas de uma relação unilateral. Somos os amaldiçoados dos amantes, somos os não amados. Os mortos vivos, os deficientes sem estacionamento reservado..."
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