Este artigo é simplesmente provocador. E no que me diz respeito questiona tudo aquilo que quero saber sobre o Islão que os muçulmanos dizem ser a religião da Paz. Traduzo o artigo parcialmente:
Os motins em Paris por parte de jovens muçulmanos e os ataques terroristas na Jordânia são os últimos acontecimentos que os cidadãos muçulmanos que cumprem a lei precisam de responder, para bem do Islão e para bem dos não muçulmanos que estão preocupados. Aqui ficam as cinco perguntas:
1) Porque é que estão tão calados?
Protestos contra o terrorismo como os que vimos na Jordânia são raros. O que vejo nos media são muçulmanos a defenderem implícitamente o terrorismo. Vemos torturas e assassinatos em nome de Allah mas não vemos manifestações anti-tortura e anti-assassinatos em nome de Allah. Há biliões de muçulmanos. Como é possível que praticamente ninguém se tenha demonstrado contra a crueldade perpetrada por muçulmanos em nome do Islão?
2) Porque é que nenhum dos terroristas palestinianos é cristão?
Se a razão do terrorismo palestiniano é a ocupação israelita, porque é que os cristãos palestinianos não respondem da mesma maneira?
3) Porque é que apenas um dos 47 países de maioria muçulmana é considerado um país livre?
De acordo com o grupo Freedom House, dos países de maioria muçulmana apenas o Mali pode ser considerado um país livre. 60% não são livres, e dos 10 países com a pior classificação, sete são estados islâmicos.
4) Porque são cometidas tantas atrocidades por muçulmanos em nome do Islão?
A decapitação das jovens adolescentes na Indonésia e de civis no Iraque, o ataque terrorista na escola de Beslan, as famílias muçulmanas que assassinam raparigas ou mulheres nos chamados crimes de honra e o pedido de extermínio de Israel pelo presidente iraniano.
5) Porque é que países governados por líderes muçulmanos religiosos perseguem as outras religiões?
Na Arábia Saudita não são permitidas Igrejas ou Sinagogas. Os Talibãs destruiram as estátuas de Buda. O regime islâmico sudanês perseguiu e matou um grande número de cristãos.
Em vez de confrontarem estas questões muitos de vós negam-nas. Milhares de milhões de não-muçulmanos querem respostas honestas a estas perguntas, mesmo que a resposta seja "Sim, temos problemas reais no Islão". Tal reconhecimento é infinitamente melhor - para vocês e para o mundo - do que chamar-nos de anti-muçulmanos.
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