Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Eu só queria fazer uma pergunta...Posso!
Em que local e ao cuidado de quem deveria ter ficado Esmeralda até Baltazar Nunes se sentir pai?Ou aceitar que queria ser o pai da filha que negou o apoio durante a gestação...E abandonou a mãe e filha na miséria, não fora o bom coração daqueles que a aceitaram, quando corria risco de vida.O que eles estão a sofrer por se apegar a uma criança rejeitada pelo pai, e abandonada pela mãe por falta de possibilidades para a ter.Como é possível, que se julgue com Decretos Lei, a vida de crianças e pessoas e não se atenda aos sentimentos dos envolvidos. Sei que se a criança for mais uma das que vai ser violada ou morta por maus tratos, para a justiça pouco importa é só mais um processo em tribunal que os senhores juizes vão ter de julgar e lavar as mãos como Pilatos. E a mãe e o pai adoptivos que a criaram até aqui! Que dor eles devem sentir por perder aquela que acolheram e amaram.
Luís Gomes e a mulher acolheram uma criança que ninguém queria.Amaram-na como se ama uma filha.
Esse foi o seu erro. Deviam ter-lhe ficado indiferentes. De futuro é melhor entregarem-se a máquinas as crianças cujos pais não ficam com elas. Assim, quando o amor paternal despertar, os autores biológicos dos seus dias podem levantá-las automaticamente e com testes de ADN incluídos
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