Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
sábado, 9 de julho de 2011
Não sei dizer...
O amor vem, o amor vai
por becos escuros, escusos,
ao clarão da luz da lua,
nas extensas madrugadas.
Há amores os mais diversos,
os estranhos, desconexos...
Há os simples, esperançados...
Não sei dizer qual é o nosso,
mas, também, não é preciso,
basta ver o meu sorriso
quando digo: eu amo, eu posso…
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