Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
A fidelidade á vida!...
Uma Reflexão
Quando alguém agita um crivo, só lá fica o que não presta.
Os defeitos da humanidade aparecem sempre no que se diz. O forno coze os alimentos, assim como o homem é posto à prova pelos seus actos, e depois é vítima deles, muitas vezes arrastando atraz de si multidões em delírio. E quantos têm sofrido na pele... O próprio homem leva multidões à desgraça, devido à sua falta de análise sensata. O fruto da árvore manifesta a qualidade da terra, assim, como o homem revela os seus sentimentos através das suas palavras e dos seus actos. Nunca se deve elogiar ninguém antes de o ouvir falar, e o ver praticar aquilo que diz ou credibilizar as palavras ditas. Esta é a forma de sabermos se não nos estão a tentar enganar e se tudo não passa de um engodo!...
E é assim que fazemos amigos?... Pois!... Maria vai com as outras(os) e o que está na moda fala sempre mais alto.
Beijinhos e boa semana para todos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado