Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo,
O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo.
Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho;
Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho.
Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
domingo, 19 de novembro de 2006
Eu amo tudo o que foi
EU AMO TUDO o que foi, Tudo o que já não é, A dor que já me não dói, A antiga e errónea fé, O ontem que dor deixou, O que deixou alegria Só porque foi, e voou E hoje é já outro dia.
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