Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
quinta-feira, 23 de novembro de 2006
Um desabafo da Adryka
Olá amigos:
Hoje venho cá para me desculpar a vocês, que considero e estimo, pela minha falta de presença nos vossos blogs, que eu tanto gosto de visitar.
Nem todas as alturas que passamos na vida são boas, e nem todas as fases nas nossas vidas são as melhores. Eu estou a atravessar uma fase super má, o que menos tenho é vontade de sair da minha “toca”, onde posso lamber as minhas feridas e não preciso de as mostrar. Sei que me dirão que é errado, que deveria partilhar e viver e ultrapassar. Lá chegarei e vou chegar, acreditem, ou não seja eu uma crente e uma vencedora, que dá luta ás agruras da vida. Sei que sou como Fénix que renasço das cinzas.
Até lá peço que não se afastem de mim, e que perdoem a minha ausência nos vossos blogs, se ela acontecer. Prometo que irei visitar-vos, apesar de mais debilitada emocionalmente, mas irei não com a frequência habitual e que gostaria de ter.
Eu sei que vou voltar a sorrir, que isto não passa de um sonho mau, “um pesadelo” e que quando acordar não vai estar mais aqui a angústia, a amargura e a desolação.
Perdoem-me, mas vocês são muito importantes na minha vida, eu conto com vocês, não dispenso ninguém, cada palavra vossa, é como o alimento e o alento para eu sair desta encruzilhada em que estou metida, é a vocês que irei buscar sabedoria e força para tomar o caminho certo e sair deste complicado cruzamento. Quero tomar a estrada certa e por isso preciso de vocês.
Um grande abraço e um beijo da vossa amiga,
Adryka
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