Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
domingo, 17 de agosto de 2008
Saudade de beijar-te...
Peço à noite escura que me empreste o teu cheiro
E me traga uma réstia da lua que te sorriu hoje ao morrer do sol...
Quero apenas que me conte como são os teus olhos ao crepúsculo
Para que os possa desenhar na minha alma , lá bem no fundo...
Vou pintá-los da cor das avelãs...
E guardá-los junto ao sabor da hortelã
Que já guardei dos teus lábios quando me beijas-te...
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