Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo,
O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo.
Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho;
Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho.
Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Conclusão
Os espinhos que me feriram foram produzidos pelo arbusto que eu própria plantei. Nada tenho a reclamar ou a lamentar.
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