De facto, o que está em causa não é uma mera despenalização, mas sim uma liberalização legalizada. O recurso às instituições publicas de saúde para abortar passa a ser um direito cívico. Essas instituições, que deveriam existir apenas para curar, querem que passem a ser um matadouro legalizado da espécie humana. As mulheres precisam de ser ajudadas, não ser convidadas a matar um ser que têm dentro delas. Para mim, tirar a vida a um ser humano é, e será sempre, um acto criminoso.
O aborto não é um direito da mulher. Ninguém tem o direito de decidir se um ser humano vive ou não vive. A mulher pode decidir se fica ou não grávida. Se optou por engravidar, por descuido ou não, não tem o direito de matar ou atirar o bebé que concebeu ao lixo ou pedir a alguém que o sugue por meio de uma seringa. Hoje só fica grávida quem quer!... Quem se deixou engravidar só tem de assumir e pedir apoio, se disso tiver necessidade. Pode sempre optar por dar o bebé para adopção, pode exigir e deve-lhe ser concedida a ajuda necessária.
Das 6 às 8 semanas de gestação
Um dos paradoxos desta sociedade é que se luta, tantas vezes anos e anos, para se conseguir ter um bebé, e inúmeros casais não o conseguem. Gastam-se milhões para ultrapassar o problema da infertilidade humana e querem, aquelas que tem esse dom maravilhoso, matar o ser que nada contribuiu para ser gerado. O lugar de maior segurança da criança passa a ser um lugar onde se pratica o crime da sua extinção.
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