Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo,
O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo.
Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho;
Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho.
Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
Quando ele crescer e for um adulto, o que lhe ides contar? A verdade!!!...Não acredito.A verdade, derruba a vossa prepotência. Mentir-lhe é mais fácil. A mentira, tem perna curta. No mundo do ódio, não pode valer tudo!...
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