Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo, O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo. Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho; Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho. Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
sexta-feira, 12 de agosto de 2005
A Caixa Mágica!!!
Um quadro que muito aprecio
Todos os dias recebemos estranhas visitas em nossa casa. Entram por uma caixa mágica chamada televisão. Criam uma relação de virtual familiaridade. Aos poucos passamos a ser nós quem acredita estar a viver fora, dançar nos braços de um qualquer actor que gostamos e achamos fascinante. O que os vídeos e toda a sub-indústria televisiva nos vem dizer não é apenas “comprem”. Há todo um outro convite que é este: “sejam como nós”. Este apelo à imitação cai como ouro sobre azul: por vezes não nos aceitamos como somos e é um trampolim para vestirmos esta outra máscara daquilo que queriamos ser. Beijos e Bom fim de semana.
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