Escrevo em testamento este poema.Que ele tenha, na angústia com que o ligo,
O brilho rutilante duma gema achada nos farrapos de um mendigo.
Ao vesperal crespúsculo da vida e sob o olhar é que o componho;
Erguendo assim, por minha despedida,O último escalão dum alto sonho.
Este poema é dedicado a todos os que como eu tiveram um grande sonho.
terça-feira, 9 de agosto de 2005
Quem passou pela nossa vida !!!
Quem saiu da nossa vida, não sai só,nem nos deixa sós. Deixam um pouco de si, levam uma grande parte de nós.
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